Mais de mil tigres foram mortos na última década, por causa do comércio ilegal de partes destes animais, concluiu um relatório do Traffic International.
De acordo com a edição online da BBC, o Traffic International, um grupo de trabalho que se dedica ao tráfico de animais selvagens, concluiu que as peles, os ossos e as garras estão entre as partes de tigres apreendidas com mais frequência pelas autoridades.
O tráfico de partes do corpo dos tigres continua muito elevado, apesar dos esforços para proteger as crias, alertou ainda a organização. No último século, o número de tigres caiu de cerca de 100 mil exemplares para uma estimativa de apenas 3500.
O estudo, que se baseia em dados de 11 dos 13 países onde há populações de panthera tigris, estima que entre 1069 e 1220 tigres tenham sido mortos para abastecer a procura ilícita de partes de tigres.
Desde Outubro de 1987, quando os tigres foram listados como sendo uma espécie em risco de extinção, que o tráfego comercial destes animais ou das suas partes está banido.
Os números foram retirados de análises a 481 apreensões, 275 delas feitas na Índia, correspondendo a entre 469 a 533 tigres sacrificados, adiantam os autores do estudo.
A China, com 40, detém o segundo maior número de apreensões, correspondentes a 124 animais e o Nepal surge em terceiro lugar na lista, com 39 apreensões, relativas a entre 113 a 130 tigres.
O tráfico de partes do corpo dos tigres continua muito elevado, apesar dos esforços para proteger as crias, alertou ainda a organização. No último século, o número de tigres caiu de cerca de 100 mil exemplares para uma estimativa de apenas 3500.
O estudo, que se baseia em dados de 11 dos 13 países onde há populações de panthera tigris, estima que entre 1069 e 1220 tigres tenham sido mortos para abastecer a procura ilícita de partes de tigres.
Desde Outubro de 1987, quando os tigres foram listados como sendo uma espécie em risco de extinção, que o tráfego comercial destes animais ou das suas partes está banido.
Os números foram retirados de análises a 481 apreensões, 275 delas feitas na Índia, correspondendo a entre 469 a 533 tigres sacrificados, adiantam os autores do estudo.
A China, com 40, detém o segundo maior número de apreensões, correspondentes a 124 animais e o Nepal surge em terceiro lugar na lista, com 39 apreensões, relativas a entre 113 a 130 tigres.
"Tendo em conta que metade dos tigres do mundo vive na Índia, não é uma surpresa que o país tenha registado o maior número de apreensões", explicou Pauline Verheij, co-autora do estudo, membro do Traffic International e coordenadora do programa de tráfico de tigres do WWF (World Wild Fund).
DN - Lusa
Catarina Fitas
E isso está errado em dois pontos (claro que mais, mas os primeiros que me surgiram foram):
ResponderEliminar- apenas mostra a futilidade humana;
- e a desobediência aos direitos dos animais perante um negócio que promete muitas notinhas verdes;
A Humanidade está completamente cega, perdida, e de facto não compreende os erros que comete ao contornar a lei, não tomando consciência das suas consequências...